SOMOS O REMÉDIO




A gerente de um banco estava depressiva e com princípio de esgotamento nervoso. Seu médico, buscando um diagnóstico, lhe perguntou:
- Qual o nome da subgerente de seu banco?
- Cíntia - respondeu ela, sem entender.
- Cíntia do quê?
- Eu... não sei.
- Sabe onde ela mora?
- Não.
- O que ela faz em fins de semana?
- Também não sei.
"O egoísmo está roubando a alegria desta pobre mulher", pensou o médico.
Ele então recomendou:
- Bem. Posso ajudá-la, mas prometa que fará o que eu lhe pedir. Em primeiro lugar, aproxime-se da Cíntia, seja mais amiga dela. Convide-a para jantar em sua casa. Descubra o que ela almeja na vida e tente de alguma forma ser-lhe útil. Também faça amizade com algum outro funcionário da agência - o zelador, por exemplo. Daqui a dois meses, volte aqui.
Ao final do período ela não voltou, mas escreveu uma carta na qual não havia qualquer sinal de melancolia ou tristeza - só alegria!
Na carta, a mulher contou que havia ajudado Cíntia a passar no vestibular. Também narrou como ensinara o zelador a ler e escrever.
Aqueles que vivem apenas para si mesmos nunca encontrarão a paz e a alegria, pois estamos nesta existência para um propósito mais elevado - ser bênção na vida dos outros!

Autoria desconhecida - adaptação de Marcos Aguiar. 

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