O QUE FOR POSSÍVEL




Juninho chegou em casa atrasado para o jantar. Sua mãe quis saber o que havia acontecido. 
- Ah, mãe, eu parei pra ajudar minha amiga Jane. Ela levou um tombo e sua bicicleta quebrou.
- E desde quando você sabe consertar bicicletas? 
- Eu não sei consertar! Eu só parei pra ajudá-la a chorar!
Esse inocente argumento contém uma lição profunda. 
São cada vez mais raras as pessoas que sentem de verdade a dor do próximo e se colocam em seu lugar. A antipatia e a crítica insensível tomaram o lugar da compaixão. 
Claro que não podemos consertar a vida de outra pessoa, mas, como o Juninho, podemos dar a ela um pouco de tempo, atenção e solidariedade. Será, talvez, o mínimo pra nós, mas para a contemplada há de ser uma grande bênção!

Texto de Giani - adaptação de Marcos Aguiar. 

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