BEETHOVEN, O NATIMORTO




Certa vez, numa faculdade de medicina, um professor propôs à classe a seguinte questão:
- Com base nas circunstâncias que irei citar, que conselho vocês dariam a uma senhora, grávida do quinto filho? O marido sofre de sífilis e ela de tuberculose. Seu primeiro bebê nasceu cego; o segundo morreu prematuro; o terceiro veio ao mundo com uma deficiência auditiva; o quarto é tuberculoso e ela está pensando seriamente em abortar a quinta criança. O que aconselhariam?
A maioria dos alunos opinou que o aborto seria a melhor alternativa. 
O professor então concluiu:
- Aos que disseram "sim" à ideia do aborto, saibam que acabaram de contribuir para o assassinato de Ludwig Van Beethoven, um dos compositores mais influentes de todos os tempos!
O mesmo se pode dizer de tantos outros, famosos ou não, que influenciaram outras vidas: quanta falta eles não fariam à humanidade, caso suas mães tivessem optado por abortá-los!
Apoiar o assassinato de bebês é a mais tremenda das hipocrisias, pois o abortista teve a chance de sobreviver à gestação e agora quer negar a outros esse privilégio. Tal postura é absolutamente cínica e maligna.
Um feto não é uma "coisa". É um ser humano com personalidade e talento, que serão revelados à medida em que crescer. Interromper esse processo nunca será justo.
Nenhuma mãe pode prever o futuro de seu bebê; por isso mesmo o pequenino ser tem o direito absoluto de migrar do útero para a vida exterior.

Autoria desconhecida - adaptação de Marcos Aguiar. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

UMA FILA QUE VALEU A PENA

A VERDADEIRA RIQUEZA

OS PREGOS